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Apartamento com 1 Quarto à Venda, 37 m² em Centro - Rio De Janeiro

Avenida Presidente Vargas, 1140 Centro, Rio De Janeiro - RJ

Valor Locação Condomínio IPTU Área Quartos Suítes WC Vagas
R$ 342.500,00 (consultar) (consultar) (consultar) 37 m² 1 1 1 0

Apartamento a Venda no bairro Centro Rio de Janeiro RJ

br 1 quarto 37M² R 342500 Frontal a Presidente Vargas com RoofToe Piscina 25 m² e mais:br
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br br 1 P I S C I N A C O M D E C K M O L H A D Obr 2 L O U N G E br 3 S A L Ã O D E F E S T A S br 4 Á R E A T É C N I C A br 5 F I T N E S Sbr br Valores previstos para lançamentos apartir de:br br
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br Total de Unidades: 360br
br Apar tamentos por Andar : 20br
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br br Saiba mais sobre ícone do Rio de Janeiro Avenida Presidente Vargas Rio de Janeiro Brasilbr br Avenida Presidente Vargas: gigantismo entre memórias vivas e apagadasbr
br Com seus 80 metros de largura e quatro quilômetros de extensão ligando o Largo da Candelária à Praça da Bandeira numa linha reta a Presidente Vargas é a avenida mais espetacular e o principal corredor de transportes da região central do Rio de Janeiro. Inaugurada em 1944 durante o Estado Novo na gestão do prefeito Henrique Dodsworth foi concluída em três anos e sua construção é tida pelos urbanistas como um dos maiores botaabaixo da cidade. Foram derrubados 525 imóveis em brevíssimo período de tempo e varridos entre outros antigos ícones da cidade a lendária Praça Onze o Largo de São Domingos e a Igreja de São Pedro dos Clérigos uma joia barroca toda decorada por Mestre Valentim o mais representativo artista do Rio colonial.br
br A Presidente Vargas foi traçada como uma continuação em direção à Candelária da Avenida do Mangue que começou a ser construída em 1857 por iniciativa do Barão de Mauá e é considerada como a maior obra de saneamento do período imperial em razão da construção do canal que drenou as águas do Mangal de São Diogo. Essa avenida começava na altura da Ponte dos Marinheiros na confluência da atual Avenida Francisco Bicalho com a Praça da Bandeira onde terminava o braço da Baía de Guanabara chamado de Saco de São Diogo ou Enseada de São Cristóvão. A via desaguava no Rocio Pequeno que anos mais tarde se transformaria na Praça Onze.br
br Na verdade a obra feita por Mauá era desejada desde a época de D. João que queria melhorar o acesso à Quinta da Boa Vista. Pouco depois de chegar ao Rio de Janeiro o monarca iniciou os primeiros trabalhos de aterro do Mangal de São Diogo e construiu o Caminho do Aterrado que mais tarde se transformaria na Avenida do Mangue. A fim de começar a desenvolver aquela área isentou da décima urbana uma espécie de IPTU da época aqueles que ali construíssem prédios. Também criou o Rocio Pequeno uma área de serventia pública que décadas depois em 1846 ganhou um chafariz de abastecimento de água projetado pelo arquiteto francês Grandjean de Montigny. Com todas as melhorias essa área aterrada passou a ser chamada de Cidade Nova em oposição à Cidade Velha que havia crescido a partir da Rua Direita atual Primeiro de Março.br
br Data também do período joanino a construção no Campo de Santana do Quartel do Regimento da Tropa nas imediações do terreno onde mais de um século depois Getúlio Vargas ergueu o suntuoso Palácio Duque de Caxias para ser a sede do Ministério da Guerra. A abertura da Presidente Vargas engoliu um pedaço considerável do Campo de Santana cuja região no início dos anos 1800 ainda era esparsamente habitada. Segundo Maurício de Abreu em seu livro Geografia Histórica do Rio de Janeiro havia poucas residências nobres nessa área. A incidência maior de moradores era de artesãos e mecânicos ligados à manutenção das embarcações e dos engenhos.br
br Com esse perfil populacional ligado aos extratos mais humildes da população a região do Campo e da Cidade Nova foi se adensando paulatinamente até meados do século XIX e aceleradamente a partir de então quando começou a ser criado o sistema de transportes coletivos da cidade com o bonde e o trem. Na década de 1870 o Rocio Pequeno foi rebatizado de Praça Onze de Julho em alusão ao dia da vitória do Brasil na Batalha do Riachuelo travada durante a Guerra do Paraguai e ainda ganhou uma Escola do Imperador: a São Sebastião.br
br Berço do sambabr
br Com o anúncio da construção da Avenida Presidente Vargas o mundo do samba sentiu um baque. Vão acabar com a Praça Onze Não vai haver mais escola de samba não vai Chora o tamborim Chora o morro inteiro... lamentava a primeira música de sucesso de Herivelto Martins Praça Onze feita em parceria com o ator Grande Otelo em 1942.br
br Na época da demolição a Praça Onze não era apenas um mero logradouro da cidade mas uma espécie de bairro pois englobava todas as ruas das imediações. A comunidade formada principalmente por imigrantes judeus pobres e negros baianos era conhecida como berço do samba pois foi ali que morou Tia Ciata em cuja casa aconteceram as festas onde se encontravam os personagens que deram origem ao ritmo Tia Amélia mãe de Donga Tia Pisciliana mãe de João da Baiana Tia Mônica mãe da grande iabá Carmem do Xibuca...br
br Aquele trecho da Pequena África nome dado por Heitor dos Prazeres à região portuária compreendida entre a Cidade Nova e a Pedra do Sal também tinha virado passagem obrigatória dos ranchos carnavalescos e seus integrantes que faziam questão de cumprimentar as tias baianas quando desfilavam normalmente o cortejo partia do Largo de São Domingos. E mais: ali nasceu o desfile das escolas de samba! A Praça Onze enfim tinha papel fundamental na constituição da identidade do carnaval carioca do século XX. E sua demolição felizmente não significou o fim do desfile das escolas como temiam Herivelto Martins e Grande Otelo.br
br Símbolo barrocobr
br A demolição da Praça Onze não foi a única grande polêmica criada pela abertura da Presidente Vargas. O projeto da Comissão do Plano da Cidade também condenava ao desaparecimento várias igrejas construídas durante o século XVIII: a de São Domingos que ficava no largo de mesmo nome a de Bom Jesus do Calvário a de Nossa Senhora da Conceição a de São Pedro dos Clérigos e até mesmo a da Candelária pois o projeto previa o início da avenida nas margens da Baía de Guanabara.br
br Desde os anos 1920 quando os modernistas consideraram as obras do período barroco especialmente o mineiro como constitutivas da identidade nacional já se havia criado movimentos de preservação da memória. Tanto que Getúlio Vargas na década de 1930 criou o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Sphan. As igrejas da Candelária e de São Pedro dos Clérigos haviam inclusive sido tombadas. Esta última construída entre 1733 e 1738 em formato elíptico era considerada a maior expressão do barroco na cidade com pórtico talhas e esculturas feitas por Mestre Valentim durante a segunda metade do século XVIII.br
br Em meio ao bateboca das demolições a Comissão do Plano da Cidade decidiu mudar o início da avenida para o Largo da Candelária. Também tentou deslocar a Igreja de São Pedro dos Clérigos para outro terreno por meio de uma tecnologia de transporte de construções bemsucedida na Europa. Mas não deu certo. E como em períodos autoritários é fácil mudar leis da noite para o dia o tombamento da Igreja de São Pedro foi rapidamente revogado e a demolição aconteceu em 1943. Era o último prédio ainda em pé da Rua São Pedro uma das mais antigas da cidade que ficava onde hoje é a pista do lado par da Avenida Presidente Vargas. Do lado ímpar também já havia ido abaixo a Rua General Câmara antiga Rua do Sabão aquela mesma da cantiga infantil Cai Cai Balão onde ficavam as igrejas de Bom Jesus do Calvário e de Nossa Senhora da Conceição. Ambas as vias faziam a ligação da Candelária com o Campo de Santana.br br Fonte: http:www.multirio.rj.gov.brbr

  • Academia
  • Elevador
  • Varanda Gourmet
  • Piscina

Creci: 111111

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Características

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Avenida Presidente Vargas
BRJimoveis.com.br

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